O astro de “Drive” começou sua carreira no Clube do Mickey, então, escolhê-lo para viver o visionário Walt Disney nesta biografia dirigida por Ron Howard (“Uma Mente Brilhante”) seria mais do que justo. Talvez Ryan Gosling finalmente conseguisse sua indicação ao Oscar…
Criativo, inovador e genial, o francês Pascal Witaszek entende de design gráfico e manipulação digital como poucos, se tivesse chance em posters verdadeiros, com certeza traria um sopro de ar fresco para a massificada indústria atual.
Em seu site é possível encontrar magníficos trabalhos criados por ele, inclusive uma série de belíssimos cartazes pensados para produções fictícias. O trabalho "photoshopico" é extremamente caprichado e nos faz lamentar por estes filmes ainda não existirem.
Confira abaixo:
A Torre Eiffel foi construída em 1889 em homenagem ao centenário da Revolução Francesa. Sob a direção de Jean-Pierre Jeunet (“Amelie Poulain”, “Micmacs”) e com Vincent Cassel no papel de Gustave Eiffel (“Irreversível”), criador da gigantesca estrutura, esta história ganharia contornos fantásticos.
Liz Taylor, apesar de nascida na Inglaterra, era considerada um “patrimônio” dos EUA, tendo se tornado realmente um mito, como afirma o poster. Entre as beldades atuais, Wilde (“Cowboys & Aliens”) é a que mais se assemelha com a estrela de “Cleopatra” (1963) e “Quem Matou Virginia Woolf?” (1967) no auge da fama.
Quem já assistiu ao seriado Nip/Tuck (2003-2010) sabe o quanto o jovem ator John Hensley se parece com Michael Jackson (em sua versão white). Neste filme produzido para a TV, ele teria a oportunidade de mostrar o seu talento, interpretando o idolo pop num das fases mais nefastas de sua carreira.
Juntar três idolos dos filmes de ação não deu muito certo em “Os Especialistas”, mas, como diria Raul Seixas, “tente outra vez”. Numa produção de Jerry Bruckheimer, talvez Daniel Craig (“007 Cassino Royale”), Jason Statham (“Carga Explosiva”) e The Rock (“Velozes e Furiosos 5″) tivessem melhor sorte.
A vida e obra de George Romero, considerado o pai dos zumbis, certamente renderia uma obra tão interessante quanto o clássico “A Noite dos Mortos Vivos” (1968). A escolha de Freddy Krueger, ou melhor Robert Englund, para viver o cineasta é tão boa quanto a escalação de Tom Savini para dirigir a biografia.