No 2º programa os amantes da sétima arte abordaram o seguinte tema: Remakes e Reboots - Quando são necessários? E em comemoração ao aniversário de 01 ano do blog, propomos um desafio em troca de brindes. Assista!
1º Bloco: Apresentação e leitura de e-mail's e comentários
2º Bloco: Tema - Qual a necessidade de se refilmar?
3º Bloco: Desafio - Acerte o filme e ganhe um lindo brinde; Despedida.
Bloco de anotações do filme A Lista de Schindler
Um copo de acrílico do filme John Carter- Entre dois Mundos, da Disney.
Quando Hades e Ares fazem um trato com Cronos para capturar Zeus, só o semi-deus Perseu pode impedir que seu pai pereça e que o inferno do Tártaro se alastre pelo mundo dos mortais.
Ação/Épico - (Wrath of the Titans) EUA, 2012. Direção: Jonathan Liebesman. Elenco: Sam Worthington, Liam Neeson, Ralph Fiennes, Édgar Ramírez, Rosamund Pike, Toby Kebbell, Bill Nighy. Duração: 99 minutos . Classificação: 12 anos.
A relação entre Sigmund Freud, Carl Jung e Sabina Spielrein na visão de Cronenberg.
A trama repassa a relação de Carl Jung e Sigmund Freud com a russa Sabina Spielrein, uma das primeiras mulheres psicanalistas da história, que foi paciente no hospital onde Jung trabalhava, em Zurique, e tornou-se pivô da cisão entre os dois pais da psicanálise.
Drama - (A Dangerous Method), Canadá/Reino Unido/Alemanha, 2011. Direção: David Cronenberg. Elenco: Viggo Mortensen, Keira Knightley, Michael Fassbender. Duração: 99 min. Classificação: 14 anos .
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HELENO
Rodrigo Santoro no papel do jogador de futebol Heleno de Freitas, ídolo do Botafogo em 1940.
Cinebiografia de Heleno de Freitas, ídolo do Botafogo nos anos 1940 que viveu intensamente e morreu de forma precoce.
Drama - Brasil, 2011. Direção: José Henrique Fonseca. Elenco: Rodrigo Santoro, Alinne Morais, Angie Cepeda, Erom Cordeiro. Duração: 116 minutos . Classificação: 14 anos.
Animação chega ao Brasil após sucesso nas bilheterias estadunidenses.
Adaptação ao cinema do livro infantil de Dr. Seuss,o filme é narrado por Once-ler, um empreendedor ganancioso que desmata a floresta de Truffulas, árvores fantásticas do universo de Dr. Seuss, para fabricar roupas. Apesar dos avisos contantes do Lorax, criatura porta-voz das árvores, sobre os perigos de seu empreendimento, ele continua até desmatar toda a floresta, levando a consequências catastróficas.
Animação - (Dr. Seuss' The Lorax) EUA, 2012. Direção: Ken Daurio, Cinco Paul e Chris Renaud. Vozes: Zac Efron, Ed Helms, Danny DeVito. Duração: 86 minutos. Classificação: livre.
Universitária ganha a vida trabalhando em um nicho específico da prostituição. Todas as noites ela dorme, sob o efeito de remédios, no "quarto da Bela Adormecida", onde homens fazem o que querem com ela sem deixar lembrança.
Drama - (Sleeping Beauty) Austrália, 2011. Direção: Julia Leigh. Elenco: Emily Browning, Rachel Blake, Ewen Leslie. Duração: 107 min. Classificação: 16 anos.
Como não comparar a nova produção daDisney, primeira daPixaremlive-action, com os seres azuis de Pandora? Sem chance.Avatarmarcou o seu nome na história do cinema, tanto pelo seu sucesso nas bilheterias (ultrapassou mais de US$2 bilhões em arrecadação), como pelos seus efeitos visuais impecáveis, captados e gerados pela inovadora tecnologia 3D do cineastaJames Cameron.
Contudo, os filmes que viriam depois, pegando carona no sucesso de Avatar, deveriam ter se preocupado com a única falha do filme-referência, qual seja o previsível e saturado roteiro. Uma pessoa é tirada do seu local de origem e colocada em meio a um povo de cultura completamente diferente. Após um estranhamento inicial, essa pessoa passa a aprender com os estranhos e, consequentemente, toma seu lado quando é necessário lutar para defender aquela cultura. Uma trama que já foi exaustivamente explorada pelo cinema (Dança com lobos, O Último Samurai). Sendo assim, qualquer filme que deseje se utilizar dessa sinopse – que peca em criatividade de conteúdo – precisa apresentar outros elementos que tornem sua narrativa interessante. E John Carter tentou, mas não conseguiu.
Agora entendo o prejuízo astronômico que o o filme vem amargando nas bilheterias internacionais. Os gastos excessivos em efeitos especiais/visuais, demonstram uma insegurança nos personagens de carne e osso, bem como na frágil dinâmica narrativa, advinda de um roteiro insosso e previsível. As cifras são tão assustadoras quanto as criaturas marcianas, chegando em torno de US$ 350 milhões, arrecadando apenas US$ 150 em todo o mundo. Será que o Brasil salva tal desastre, uma vez que o filme estreou bem depois do circuito internacional?
A trama, por seu turno, nos apresenta ao personagem título, um veterano da guerra civil americana que busca uma lendária “caverna de ouro” visando enriquecer e, de alguma maneira, eliminar seus fantasmas do passado. Quando finalmente a encontra, o resultado não sai como planejado, eCarteracaba sendo levado até o planeta Marte, onde a diferença de gravidade lhe confere extrema força e a habilidade de pular grandes distâncias. Lá, o herói se vê metido em outra guerra, uma disputa que ocorre entre as grandes cidades deHeliumeZodanga, cujo resultado pode decidir o destino do planeta.
A própria concepção dos personagens é bastante rasa, não deixando espaço para praticamente ninguém demonstrar um mínimo de "talento tridimensional". Aliás, o casal protagonista (Taylor KitscheLynn Collins) parece ter saído de um filme pornô do escalão B, tamanha é a canastrice na atuação. A troca de olhares excitados são demasiadamente forçados; o figurino da "mocinha", praticamente entrega a "piriguete" marciana. Em diversos momentos, pensei: " É agora que eles se pegam". Enfim, não dá pra entrar no romance do filme. Sendo assim, é possível ver logo de início quem é bom e quem é mal – algo que a própria seleção do elenco não ajuda.
Defeitos a parte,John Carter: Entre Dois Mundostem ótimas cenas de ação (principalmente as que o protagonista faz uso da gravidade a seu favor) e divertidas pitadas de humor (o cachorro marciano como alívio cômico). Vale lembrar da ótima sequência de guerra em queCarterluta com os seus inimigos, intercalado por belosflashsde memória que revelam o seu triste passado. Sem esquecer do interessante diálogo entre o héroi e o ser supremo, quando falam do equilíbrio imprescindível ao universo. E, por mais que deseje criar uma franquia lucrativa no cinema (o próprio e interessante final sugere isso), o longa nada mais é do que uma divertida aventura.
I want to play a game? Os Jogos Mortais do mundo teen.
A história é ambientada nas ruínas futuristas da América do Norte, agora dividida em uma capital e 12 distritos. Cada distrito fornece dois adolescente entre 12 e 18 anos, que competem no reality show de sobrevivência que dá nome ao livro. A trama é centrada em Katniss (Jennifer Lawrence), adolescente de 16 anos que vai para o reality show no lugar de sua irmã, sorteada pelo distrito.
Ação - (The Hunger Games) EUA, 2011. Direção: Gary Ross. Elenco: Jennifer Lawrence, Wes Bentley, Woody Harrelson, Elizabeth Banks. Duração: 142 minutos. Classificação: 12 anos.
Se Beber, Não case! III e a sequência de 300, Battle of Artemisia, ganharam suas datas de estreia, segundo o Hollywood Reporter.
A Warner Bros. anunciou que o terceiro e último (segundo o diretor Todd Phillips) capítulo de Se Beber, Não case!, com filmagens previstas para começar no meio deste ano, deve chegar aos cinemas em 24 de maio de 2013. Desta vez o trio Bradley Cooper, Zach Galifianakis e Ed Helms, sequer terá que sair de casa: a trama deve se passar em Los Angeles.
Já 300: Battle of Artemisia, ainda sem previsão para o início das filmagens, tem estreia prevista para 2 de agosto de 2013. O filme não será exatamente um prelúdio ou uma continuação, mas uma história paralela à Batalha das Termópilas do primeiro filme. A base é a HQ Xerxes, escrita por Frank Miller, autor do 300 original. Recentemente, Santoro falou em entrevista ao Omelete sobre sua volta ao papel de Xerxes.
O estúdio também anunciou a mudança de lançamento de Pacific Rim, novo filme de Guillermo Del Toro, passando de 10 de maio para 12 de julho.
O astro de “Drive” começou sua carreira no Clube do Mickey, então, escolhê-lo para viver o visionário Walt Disney nesta biografia dirigida por Ron Howard (“Uma Mente Brilhante”) seria mais do que justo. Talvez Ryan Gosling finalmente conseguisse sua indicação ao Oscar…
Criativo, inovador e genial, o francês Pascal Witaszek entende de design gráfico e manipulação digital como poucos, se tivesse chance em posters verdadeiros, com certeza traria um sopro de ar fresco para a massificada indústria atual.
Em seu site é possível encontrar magníficos trabalhos criados por ele, inclusive uma série de belíssimos cartazes pensados para produções fictícias. O trabalho "photoshopico" é extremamente caprichado e nos faz lamentar por estes filmes ainda não existirem.
Confira abaixo:
A Torre Eiffel foi construída em 1889 em homenagem ao centenário da Revolução Francesa. Sob a direção de Jean-Pierre Jeunet (“Amelie Poulain”, “Micmacs”) e com Vincent Cassel no papel de Gustave Eiffel (“Irreversível”), criador da gigantesca estrutura, esta história ganharia contornos fantásticos.
Liz Taylor, apesar de nascida na Inglaterra, era considerada um “patrimônio” dos EUA, tendo se tornado realmente um mito, como afirma o poster. Entre as beldades atuais, Wilde (“Cowboys & Aliens”) é a que mais se assemelha com a estrela de “Cleopatra” (1963) e “Quem Matou Virginia Woolf?” (1967) no auge da fama.
Quem já assistiu ao seriado Nip/Tuck (2003-2010) sabe o quanto o jovem ator John Hensley se parece com Michael Jackson (em sua versão white). Neste filme produzido para a TV, ele teria a oportunidade de mostrar o seu talento, interpretando o idolo pop num das fases mais nefastas de sua carreira.
Juntar três idolos dos filmes de ação não deu muito certo em “Os Especialistas”, mas, como diria Raul Seixas, “tente outra vez”. Numa produção de Jerry Bruckheimer, talvez Daniel Craig (“007 Cassino Royale”), Jason Statham (“Carga Explosiva”) e The Rock (“Velozes e Furiosos 5″) tivessem melhor sorte.
A vida e obra de George Romero, considerado o pai dos zumbis, certamente renderia uma obra tão interessante quanto o clássico “A Noite dos Mortos Vivos” (1968). A escolha de Freddy Krueger, ou melhor Robert Englund, para viver o cineasta é tão boa quanto a escalação de Tom Savini para dirigir a biografia.