Confira agora os filmes que chegam às telas em 31 de agosto.
Os Mercenários 2
O grupo dos mercenários parte para uma missão na Albânia para pagar a dívida com Church (Bruce Willis) e acaba batendo de frente com o vilão Vilain (Jean-Claude Van Damme).
Ação/Comédia - (The Expendables 2) EUA, 2012. Direção: Simon West. Elenco: Sylvester Stallone, Jean-Claude Van Damme, Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger, Chuck Norris, Yu Nan, Jason Statham, Liam Hemsworth, Dolph Lundgren, Terry Crews, Randy Couture, Scott Adkins, Jet Li. Duração: 100 minutos. Classificação: 16 anos.
Um homem (Steve Carell) é deixado por sua mulher em meio ao pânico do fim do mundo, às vésperas da colisão de um asteroide com a Terra. Ele então vai atrás de sua queridinha do colegial, acompanhado na viagem por sua vizinha (Keira Knightley).
Romance - (Seeking a Friend for the End of the World) EUA, 2012. Direção: Lorene Scafaria. Elenco: Steve Carell, Keira Knightley, Adam Brody, Rob Corddry, William Peterson, Patton Oswalt, Derek Luke. Duração: 101 minutos. Classificação: 16 anos.
A Rebelião
Ano de 1988. Na Nova Caledônia, arquipélago localizado a mil quilômetros a Leste da Austrália, território francês desde 1853, a aprovação de uma lei limita mais a autonomia do povo local, os kanak. Quando um grupo separatista mata policiais franceses e se esconde na selva com reféns, entra em ação uma força especial do exército especializado em contraterrorismo e negociação, mas a politicagem das eleições presidenciais na França pode arruinar o processo de libertação dos reféns.
Guerra - (L'Ordre et la Morale) França, 2011. Direção: Mathieu Kassovitz. Elenco: Mathieu Kassovitz, Sylvie Testud, Jean-Philippe Puymartin. Duração: 136 min. Classificação: 14 anos
Intocáveis
Um rico aristocrata fica tetraplégico depois de um acidente. Ele passa por diversos enfermeiros até que acaba criando uma ligação com um jovem e problemático imigrante que se torna seu assistente.
Comédia dramática - (Intouchables) França, 2011. Direção: Olivier Nakache e Eric Toledano. Elenco: François Cluzet, Omar Sy. Duração: 112 min. Classificação: 14 anos.
Drama baseado em fatos reais recria a tragédia que abalou o Sudeste da Ásia em 2004.
Rafael Morais
27 de agosto de 2012.
A tragédia que afetou o Sudeste da Ásia em 2004, quando um tsunami monstruoso devastou cidades inteiras, é a fonte de inspiração para The Impossible, estrelado por Naomi Watts (“King Kong”) e Ewan McGregor (“Escritor Fantasma”). O drama, baseado numa história verídica, marca a estreia do diretor espanhol Juan Antonio Bayona em Hollywood.
A trama se passa na Tailândia, onde um casal (McGregor e Watts) e seus três filhos pequenos vão passar férias num hotel em meio a praias paradisíacas e calmas. Porém, com o terremoto e o tsunami, a família se vê dividida, num lugar estranho e devastado. O roteiro foi escrito por Sergio G. Sánchez, parceiro de Bayona em “O Orfanato”).
Assista ao emocionante trailer marcado pelo cover de Damien Rice para a música “One” do U2:
O Impossível será exibido no Festival de Toronto em novembro e estreia em 21 de dezembro no Brasil.
Em visita à ONU em Nova York para explicar seus testes nucleares, o Almirante-general Aladeen, ditador da República de Wadiya, acaba sequestrado - e barbeado. Sem seu visual característico, ele assiste ao seu tio traidor Tamir assumir o poder. Com a ajuda de uma feminista vegetariana do Brooklyn, por quem se apaixona, Aladeen tenta reconquistar seu trono.
Comédia - (The Dictator) EUA, 2012. Direção: Larry Charles. Elenco: Sacha Baron Cohen, Ben Kingsley, Anna Faris, Jason Mantzoukas, Megan Fox, John C. Reilly. Duração: 83 min. Classificação: 14 anos.
Versão para o cinema do musical da Broadway. Na trama, Drew Boley, de 22 anos, muda-se para Los Angeles atrás do seu sonho de ficar famoso fazendo música. Na cidade ele conhece Sherrie. Os dois se apaixonam e tentam permanecer juntos, em meio aos hinos do rock dos anos 1980.
Musical - (Rock of Ages) EUA, 2012. Direção: Adam Shankman. Elenco: Tom Cruise, Russell Brand, Alec Baldwin, Diego González Boneta, Julianne Hough, Mary J. Blige, Paul Giamatti, Malin Akerman, Bryan Cranston, Catherine Zeta-Jones. Duração: 123 min. Classificação: 10 anos.
Na Argélia dos anos 30, o gato de um rabino, que aprendeu a falar depois de comer um papagaio, decide se converter ao judaísmo para ficar ao lado da mulher amada.
Animação - (Le Chat du Rabbin) França, 2011. Direção: Joann Sfar. Elenco: François Morel, Maurice Bénichou. Duração: 100 min. Classificação: 12 anos.
Enquanto estuda matemática com um professor particular para passar na recuperação, Tati sonha com o gato do colégio, que ela disputa com a líder do grupo das patricinhas.
Comédia - Brasil, 2012. Direção: Mauro Farias. Elenco: Heloísa Périssé, Marcelo Adnet, Louise Cardoso, Pedro Neschling, Marcos Caruso, Maria Clara Gueiros, Thais Fersoza, Thiago Rodrigues. Duração: 90 min. Classificação: Livre.
Sony não lançará o segundo filme da trilogia no final de 2013, como planejava.
Rafael Morais 22 de Agosto de 2012
The Girl Who Played with Fire, a continuação de Millennium - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres de David Fincher, não vai sair no final de 2013, como a Sony Pictures planejava há alguns meses. Segundo fontes da revista EW próximas à produção, a estreia foi adiada e não tem ainda uma nova previsão de data.
O roteiristaSteven Zaillian continua trabalhando no roteiro, que se baseia no segundo livro da trilogia de Stieg Larsson, A Menina que Brincava com Fogo. David Fincher continua sendo a primeira opção do estúdio para dirigir o filme, mas por enquanto não há nada definido, tanto do lado do cineasta quanto da Sony.
Rooney Mara e Daniel Craig têm contrato para mais filmes e são presença garantida em The Girl Who Played with Fire.
"Ministério do Entretenimento" adverte: saudosismo extremo pode atrapalhar a sua diversão.
Rafael Morais
21 de agosto de 2012.
Tenho acompanhado uma série de críticas negativas e ferrenhas a esse novo O Vingador do Futuro, releitura do clássico de Paul Verhoeven. Confesso que fui ao cinema com "três" pés atrás, assim como a "tripeituda", porém, para a minha grata surpresa, assisti a uma refilmagem dinâmica, visualmente impecável e repleta de notáveis referências cinematográficas.
Então, o que acontece com essa turma que anda trucidando o filme baseando-se somente no original? Entendo, por um lado, que a falta de criatividade aliada à necessidade da indústria hollywoodiana de produzir blockbusters e colocá-los no circuito, faz com que cada vez mais surjam reinterpretações de obras "intocáveis", para alguns. E isso não é vantagem ou mérito, mas sim uma necessidade. Olha que sou fã incondicional dos filmes dos anos 80 e 90, incluindo Total Recall que tem um lugar especial nessa lista. O fato é que não vejo problema em ser apresentado a uma nova visão de um filme, principalmente quando o original se torna "datado" com o tempo, e sobretudo, quando a refilmagem presta diversas homenagens ao seu precursor.
Baseado nos contos de Philip K. Dick (referendado autor cujas obras originaram filmes como Blade Runner e Minority Report), O Vingador do Futuro ganhou status cult, mesmo hoje, 20 anos após seu lançamento. Sem esquecer que à época, tínhamos um Verhoeven (diretor do também cultuado RoboCop) nos tempos dourados de sua carreira, destilando visceralidade e estilo por trás das câmeras. Sucesso na certa!! E é por essas e outras, que a missão de Len Wiseman - diretor da franquia Anjos da Noite - substituindo o aclamado cineasta, e Colin Farrel, no lugar de um dos maiores ícones do cinema de ação - Arnold Schwarzenegger - era quase impossível.
No entanto, quem disse que Wiseman iria copiar o clássico? O jovem cineasta escolheu, acertadamente, repaginar e entregar um eficiente e eletrizante filme de ação/ficção. Para tanto, o diretor não teve problema em se valer, notoriamente, de suas referências e influências cinematográficas. Como não lembrar de Blade Runner ao se deparar com o universo da Colônia, uma favela futurista, emaranhada de casas, sobrados e afiações expostas, uma por cima da outra, contrapondo o outro pólo da mesma cidade, a Federação da Bretanha, onde tudo é bem desenvolvido e cercado de alta tecnologia avançada, retratado por um caprichado design de produção, fotografia e figurino que expõem um urbanismo psicodélico. Dualismo separado pela "queda", que é uma forma de atravessar essas fronteiras através de uma espécie de elevador Lacerda de Salvador-BA, guardada as proporções, quando em outros tempos dividia-se a elite social da ralé.
As referências passam pelos famosos flares deJ.J. Abrams, efeitos de luz que demonstram tecnologia e futurismo, além de emprestar um charme à fotografia. Porém, tais efeitos são utilizados aqui à exaustão. Sem esquecer de mestres como Isaac Asimove C. Clarke, que influenciaram filmes como Eu, Robô, por exemplo, que aqui também são explorados alguns conceitos, como a automação robótica substituindo a mão-de-obra humana. Outras influências visíveis demonstram que o novel cineasta está enveredando por caminhos certos. O estilo Christopher Nolan (A Origem, Trilogia Batman) de se filmar vem fazendo escola. A ausência de gravidade que rende ótimas cenas de ação volta a fazer sucesso em sequências de tirar o fôlego. Além da ótima trilha sonora, com timbres graves e contornos que lembram às de Hans Zimmer.
Assim, a salada pop deu certo e rendeu um ótimo e divertido filme de ação/ficção com direito a planos-sequências bem estruturados, onde diversas câmeras, algumas em movimentos travelling, captam um encadeamento de tiros, socos e pontapés que precisou ser ensaiada, segundo o protagonista, mais de 20 vezes para a coreografia se encaixar.
Por fim, temos um elenco com uma Kate Backinsale surtada, em sua melhor atuação, no papel que foi de Sharon Stone; um Colin Farrel se esforçando para superar o carisma de Schwarzenegger, porque em matéria de dramaturgia, vamos ser sincero, o novo protagonista se sai melhor; além de um Bryan Cranston, que mesmo atuando no automático empresta um pouco do seu talento visto no seriado de sucesso Breaking Bad.
Me desculpe a sinceridade e a falta de saudosismo extremado, mas os tempos são outros e esse remake de O Vingador do Futuro é bem mais que uma versão escovada com palha de aço do original.
*Obs: Recomendo, se possível, que procurem assistir à cópia digital nos cinemas. Som e imagem de saltar aos olhos e ouvidos.
Por Rafael Morais, Leandro Nacle e Emanuel Carvalho.
19 de agosto de 2012.
Os cinéfilos aproveitam a refilmagem de O Vingador do Futuro para relembrar a filmografia do diretor Paul Verhoeven. E ainda relembramos os melhores filmes das nossas sessões da tarde.
Stallone e Schwarzenegger: os caras estão de volta em filmes solos.
Rafael Morais 19 de agosto de 2012.
A Warner e a Lionsgate aproveitaram o lançamento de “Os Mercenários 2″ nos cinemas gringos ara divulgar os trailers de Bullet in The Head e The Last Stand (ainda sem títulos em português) respectivamente. O primeiro é estrelado por Sylvester Stallone enquanto Schwarzenegger, depois de uma temporada afastado por conta da carreira política, protagoniza o segundo.
As duas prévias fazem piadas com as idades dos atores – ambos com mais de 60 anos -, para em seguida mostrá-los em explosivas cenas de ação. O longa de Sly parece bem fraquinho, com um clima anos 1980 e cenas de violência que lembram trocentos outros filmes estrelados pelo astro de “Rocky” e “Rambo”. Já o filme de Schwarza, apesar do roteiro igualmente manjado, oferece cenas mais moderninhas.
Baseado na HQ homônima escrita por Matz e desenhada por Colin Wilson, Bullet to The Head traz Stallone como um matador de aluguel que se une a um jovem detetive (Sung Kang) em busca de vingança pela morte de um amigo em comum. A fita foi dirigida por Walter Hill (“O Último Matador”),expert em filmes para machos, e traz também Jason Momoa (o novo “Conan”) como um dos vilões:
Em The Last Stand, Arnold interpreta o solitário xerife de uma pequena cidade que, ao lado de seus assistentes (Rodrigo Santoro e Zach Gilford), tem a dificil missão de impedir que um chefão do narcotráfico (Eduardo Noriega) em fuga pelos EUA chegue à fronteira mexicana em um super-carro, a 300 km/h.
O filme marca a estreia do consagrado diretor sul-coreano Kim Jee-Woon (“Gosto da Vingança”) em Hollywood. Forrest Whitaker (“Os Reis da Rua”), Johnny Knoxville (“Jackass”) e Luis Guzmán (“O Sequestro do Metrô 123″) também estão no elenco. Santoro aparece no trailer num piscar de olhos, dando um cavalo-de-pau num ônibus escolar, em 1min17s. Confira:
The Last Stand e Bullet to the Head vão estrear respectivamente em janeiro e fevereiro de 2013 com diferença de algumas semanas apenas.
Na nova versão do filme de 1990, a premissa envolve uma disputa entre as duas últimas regiões habitáveis do planeta: a Federação Unida da Bretanha e a Colônia (antiga Austrália). Cohaagen (Bryan Cranston) é o chanceler da primeira, que secretamente prepara uma invasão do estado-nação do outro lado do planeta sob o pretexto de defender o seu povo.
Ação/Ficção Científica - (Total Recall) EUA/Canadá, 2012. Direção: Len Wiseman. Elenco: Colin Farrell, Kate Beckinsale, Jessica Biel, Bryan Cranston, Bill Nighy, John Cho. Duração: 118 min. Classificação: 14 anos
360
O filme com várias subtramas trata dos cruzamentos entre estratos sociais, com casais que mantêm relações sexuais dentro e fora de suas classes.
Drama/Romance - Reino Unido/Áustria/França/Brasil, 2011. Direção: Fernando Meirelles. Elenco: Anthony Hopkins, Jude Law, Rachel Weisz, Maria Flor, Juliano Cazarré, Ben Foster, Sydney Wade, Lucia Siposová, Gabriela Marcinkova, Johannes Krisch, Danica Jurcová, Dinara Drukarova, Vladimir Vdovichenkov, Djemel Barek. Duração: 110 min. Classificação: 14 anos.
Um casal (Meryl Streep e Tommy Lee Jones) junto há 30 anos participa de uma viagem de uma semana de terapia intensiva, para examinar os problemas de intimidade que ameaçam seu casamento.
Drama - (Hope Springs) EUA, 2012. Direção: David Frankel. Elenco: Meryl Streep, Tommy Lee Jones, Steve Carell, Jean Smart. Duração: 100 min. Classificação: 12 anos.
Corações Sujos
Em 1946, parte da colônia japonesa no Brasil acredita que o Japão não perdeu a Segunda Guerra Mundial. Os colonos que duvidam dessa certeza são taxados de "corações sujos" e executados pela organização secreta Shindô Remmei. Baseado no livro de Fernando Morais.
Drama - Brasil, 2011. Direção: Vicente Amorim. Elenco: Eduardo Moscovis, Tsoyoshi Ihara, Takako Tokiwa, Eiji Okuda, Shun Sugata, Kimiko Yo, Celine Fukumoto. DClassificação: 14 anos.uração: 107 min.
Amor e humor: sentimentos universais. Rafael Morais 15 de agosto de 2012.
Qual será a fórmula para o sucesso do cinema argentino, consagrado com o "oscarizado" O Segredo dos Seus Olhos (2009)? Acredito que a resposta está na excelência voltada para o desenvolvimento narrativo da trama, onde a proposta inicial, a priori superficial, aprofunda-se e ganha fôlego no decorrer do 2º e 3º ato. Pelo menos nos filmes a que assisti até agora (Abutres, Nove Rainhas, o próprio Um Conto Chinês, entre outros), essa regra foi inteligentemente mantida, ensejando um dos motivos do sucesso dos hermanos nas telonas.
Por outro lado, a maioria dos nossos filmes querem ser grandiosos nas propostas, porém mostram-se sofríveis no momento de desenvolvê-las. Falta mais audácia ao cinema tupiniquim. É preciso se arriscar mais e pensar fora do quadrado. Sei que a busca pela identidade cinematográfica não é fácil, mas imprescindível para o sucesso. Quando vejo um filme nacional tentando copiar algum outro estilo, fico deveras desapontado. Audácia é sinônimo de premiação.
Contudo, deixemos as comparações de lado e passemos a analisar o estranho caso de uma vaca que caiu do céu, na China, e afetou a vida de um cidadão comum na Argentina. É isso mesmo! Por mais que os fatos não pareçam interligados, para Sebastián Borensztein (diretor e roteirista), nada é por acaso. E por falar em direção, as escolhas do cineasta para entregar um desfecho à altura do desenvolvimento, inclui uma fotografia belíssima e fundamental para o entendimento das escolhas dos personagens. Assim, temos um final poético e simbólico, característicos de um feel good movie.
Na trama, Roberto (Ricardo Darín) tem uma loja pequena de ferragens, em Buenos Aires, onde mora. O seu cotidiano monótono e solitário revela sempre as mesmas atividades: colecionar animais de vidro em miniatura para a falecida mãe; dormir sempre no mesmo horário e evitar se relacionar com um interesse amoroso, uma amiga de seu cunhado, apaixonada por ele.
Para dar uma sacudida na vida desse homem mal humorado, aparece o chinês Jun (Ignacio Huang), que chega à capital da Argentina, sem falar uma palavra em espanhol, tendo no braço apenas o endereço de seu tio que mora lá. Quando se encontram por acidente, Roberto e Jun mal se "entendem", e dessa situação Um Conto Chinês tira sua premissa.
Jun é mais do que um alívio cômico, na maior parte do tempo. O que interessa é a reação de Roberto, o típico solitário cheio de rotinas e de métodos, e consequentemente infeliz, tanto que só existe legenda para as falas do argentino.
E é por essas e outras que embora se entenda muito pouco o que se fala em Um Conto Chinês, ainda assim é um filme que se comunica com o espectador de forma orgânica e perfeitamente sincronizada. Afinal, alguns temas e sentimentos são universais.
Site diz que a equipe criativa e a AMC levantaram essa possibilidade.
Rafael Morais
15 de agosto de 2012
Segundo o Bloody-Disgusting, a equipe criativa de The Walking Dead e a rede AMC levantaram a possibilidade de fazer um longa-metragem com a história de Rick e os sobreviventes.
O site frisa, porém, que essa possibilidade foi apenas mencionada; a série de TV está apenas na terceira temporada e a HQ original, que continua sendo publicada pela Image Comics nos EUA, tem material para pelo menos seis anos adaptada na telinha.
O terceiro ano de The Walking Dead estreia nos EUA no canal pago AMC em 14 de outubro, chegando à Fox no Brasil apenas dois dias depois, em 16 de outubro.
Por Rafael Morais, Leandro Nacle e Emanuel Carvalho. Rafael Morais 12 de agosto de 2012.
Nesse videocast, os cinéfilos Leandro Nacle, Rafael Morais, José Emanuel, e claro, o peixinho Gaspareto, dão dicas de filmes, seriados e comentam sobre o evento Cine Dunas.
Longas que vão do drama à comédia mostram de formas diferentes a relação entre pais e filhos.
Por Rafael Morais
12 de agosto de 2012.
Para celebrar o Dia dos
Pais, o Blog Pipoca & Rapadura fez uma seleção de filmes que de alguma forma prestam uma
homenagem aos mais diferentes tipos de pai.