domingo, 27 de janeiro de 2013

22º Videocast Pipoca e Rapadura - Especial Tarantino Vol.1

Por Mr. Black, Mr. Yellow e Mr. White. 
27 de janeiro de 2013.


A Galera do Pipoca e Rapadura, fazendo uma viagem pelo mundo dos filmes do aclamado Diretor, Roteirista e Ator: Quentin Tarantino. Continua no próximo programa...

Filmes citados no Vol.1:
- My Best Friend's Birthday 
- Cães de Aluguel - 
- Pulp Fiction – Tempos de Violência 
- Grande Hotel 
- Um Drink no Inferno 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

ESTREIAS DA SEMANA - 25 de janeiro


segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

EM CARTAZ - Django Livre

Uma catarse à base de suor e sangue.
Rafael Morais
21 de janeiro de 2013.

*Obs: A resenha é livre de spoiler's, como sempre. 

A filmografia de Quentin Tarantino fala por ele. Mas mesmo depois de já ter revisto todas as suas obras e sabendo o estilo e as referências desse cineasta, confesso que novamente o cara conseguiu me surpreender positivamente. 

Em Kill Bill Vol. 1 e 2, Quentin mostrou todo o seu conhecimento e admiração aos antigos filmes de artes marciais, inserindo na figura de Pai Mei e na personagem vivida por Uma Thurman uma homenagem àquelas fitas de Kung-Fu, lembrando Bruce Lee em O Jogo da Morte, dentre outras produções; já em À Prova de Morte demonstrou o seu amor pelo cinema B sploitation no projeto Grindhouse com o seu parceiro Robert Rodriguez (aqui vai um lembrete para os críticos que dizem que Tarantino não inova nem evolui por não sair da sua "zona de conforto". Lembrem-se que quem ficou no mesmo estilo, até hoje, foi o seu amigo Rodriguez que se acomodou com produções B e não consegue criar mais nada. Por outro lado, Tarantino ganhou prêmios, conquistou fãs no mundo inteiro e firmou-se como um dos diretores mais influentes e cultuados do cinema contemporâneo); desabafos à parte, finalmente em Bastardos Inglórios, o caro "simplesmente" alterou o curso da história para prestar uma modesta reverência aos filmes de guerra, além de oferecer a tão sonhada vingança que muitos sonharam: matar, ou melhor, metralhar e trucidar Adolf Hitler

Diante dessa escalada ao topo do sucesso, festejado e aclamado pela crítica e pelo público mundo afora, o cinquentão chega a Django Livre trazendo uma expectativa gigantesca em torno da nova produção. Mais uma vez alguns críticos notoriamente invejosos ou com sangue de barata - aqueles que não conseguem elogiar mesmo e não dão o braço a torcer - assim classificaram o filme: "não foi dessa vez que Tarantino fez um filme ruim". Por que não dizer que o filme é bom? Ou melhor: que o filme é FODA! Para alguns, interpretar sintetizando o pior de uma obra é sempre mais fácil do que elogiar. Essas colocações são oportunas para contextualizar o infeliz e ignorante comentário do diretor Spike Lee (Malcom X), quando disse que o filme é desrespeitoso mesmo sem ter assistido ao longa, e o pior, declarou ainda que nem tem a intenção de vê-lo. Para mim e Jamie Foxx (Django), que saiu em defesa do diretor, esse tipo de declaração é que é irresponsável e desrespeitosa, pois falar que algo não presta sem ter conhecimento é o mais puro preconceito.

Contudo, polêmica à parte, seja pela facilidade em escrever diálogos e roteiros tão afiados quanto inteligentes; seja pela forma que o diretor conduz os seus filmes, tornando cada cena importante à trama, impulsionando o filme sempre para frente e, assim, eficientemente orgânico, Tarantino é um dos poucos cineastas vivos que consegue me prender na cadeira com tanta intensidade e vibração. Quando tudo induz e conduz o espectador para se deixar levar por um possível plano "razoável" apresentado pelos personagens; quando tudo parece lógico e natural, aí vem o tempero "tarantinesco" e mostra que nem tudo é o que aparenta que não precisa ser tão bonitinho como inconscientemente desejamos. O acaso, o improviso e a vingança são temáticas-irmãs que dialogam fortemente nos roteiros de Tarantino

Na verdade, o cineasta continua mantendo o humor e as suas gags como válvula de escape em algumas determinadas sequências, sem esquecer do peso, seriedade e sobriedade nos momentos dramáticos e violentos. O polêmico sadismo "tarantinesco" só aparece quando ele bem quer e na hora exata de acontecer.    

Mas é em Django Livre, sua obra com uma estrutura narrativa mais linear até agora, que revisitamos o velho-oeste, gênero pelo qual o cineasta é aficionado desde criança.
A trama traz Django (Jamie Foxx) como um escravo libertado pelo alemão Dr. Schultz (Christoph Waltz, soberbo), um ex-dentista eloquente e malandro que se tornou caçador de recompensas. Schultz precisa de Django para um propósito: localizar três criminosos procurados pela Justiça. Em troca, ele terá sua liberdade.
O objetivo de Django após cumprir este trato é resgatar a esposa Broomhilda (Kerry Washington) das garras do presunçoso Calvin Candie (Leonardo DiCaprio), proprietário de Candieland, uma fazenda algodoeira onde escravos são treinados para participar de lutas ferozes conhecidas como Mandingo – uma espécie de MMA ultra-violento. Aqui, Tarantino não deixa de dar uma cutucada e criticada nesse esporte que, guardada as proporções, tem a mesma conotação dos dias atuais daquela apresentada no filme, ou seja, negociar e patrocinar pessoas como mercadorias. Interpretações à parte, sentindo-se responsável pelo escravo recém-alforriado, Schultz resolve acompanhá-lo nesta perigosa jornada que guarda muitas surpresas para ambos.
O nome do personagem foi escolhido em referência a Django, produção italiana dirigida por Sergio Corbucci em 1966 estrelada por Franco Nero, que faz uma pequena, divertida e metalinguística participação no longa. Outras alusões ao faroeste spaghetti estão nos zooms forçados, letreiros com fontes características do gênero e nas deliciosas faixas musicais do grande compositor Ennio Morricone – usual colaborador de Sergio Leone, diretor que difundiu e elevou o (sub)gênero. 

Não menos interessante foi a decisão de Tarantino, que têm um gosto bem peculiar para música, em inserir hip-hops e souls na trilha sonora. A inserção e adaptação dessas levadas black music em um filme de época ficou interessantemente paradoxal. Anacrônico, contextualmente, o estilo musical constata e demonstra ao espectador o progresso, relevância e riqueza da cultura negra, bem como o seu atual status social, bem diferente, diga-se de passagem, dos tempos de outrora. Observe que em dado momento, Django cavalga imponente, ao som das batidas de hip hop, comandando alguns escravos, como se dissesse: vocês estão nessas condições porque se permitem estar.

Vencedor de dois Globos de Ouro (Melhor Roteiro e Melhor Ator Coadjuvante), Django Livre recebeu cinco indicações ao Oscar: Melhor Filme, Roteiro Original, Fotografia, Edição de Som e Ator Coadjuvante (Christoph Waltz). Embora Waltz tenha um desempenho memorável tão intenso quanto o seu Coronel Landa de Bastardos Inglórios (por qual foi premiado), Leonardo DiCaprio também merecia ser lembrado pelo seu odioso e arrogante Calvin Candie, pois de ingênuo e idiota o personagem ganha magnitude e complexidade, explodindo em atitudes inesperadas e sádicas (detalhe para a cena da mão cortada, ali DiCaprio se feriu sem querer e preferiu continuar gravando). Samuel L. Jackson no papel do subserviente e ardiloso Stephen também não fica atrás, roubando a cena no epílogo do filme. A Academia de Hollywood, infelizmente, esnobou ambos.

Outro ponto alto da projeção está na inspiradora fotografia que contrasta a bela e alvejante plantação de algodão com a vermelhidão sangrenta borrifada sobre ela. Sem esquecer que os flashbacks trazem paletas um tanto mais sombrias e cinzentas, como lembranças que Django não queria ter guardado na memória, mas que estão encrostadas lá. Ainda no quesito técnico, Tarantino nos surpreende com o uso e abuso de slow motion nas suas cenas de ação, drama ou quando cria o clima tenso para logo depois quebrá-lo ao seu estilo. O curioso é que o cineasta não tinha essa característica no seu repertório.
Dessa forma, Django Livre toca em assuntos delicados, mexe em "feridas", causa polêmica, reflexão e questionamentos. E quem disse que isso é prejudicial? Questionar e refletir faz parte do processo interpretativo-cognitivo de uma arte. Mas o fato é que no "prensar da rapadura" e no "saltitar da pipoca", o diretor está mais preocupado em fazer o que sabe de melhor: entreter a plateia com uma boa história de vingança recheada da sua já habitual violência gráfica (advinda da sua famosa e vasta cultura pop, aonde a sanguinolência dá o tom nas bem conduzidas cenas de tiroteio) e seus personagens riquíssimos, capazes de diálogos tão mordazes quanto divertidos. Tarantino, literalmente, e mais uma vez, acertou no alvo com precisão. Doa a quem doer.



* Curiosidade: debatendo e pesquisando sobre Django Livre com o amigo Tullio Dias do Cinema de Buteco, observamos que o nome Candie, personagem vivido por DiCaprio no filme, remete a doces, e em determinada cena, a câmera foca em várias balas sendo espalhadas pelo chão, inclusive ele mesmo degustando algumas. Será que os dentes podres de Candie são graças ao excesso de doces/açúcar que ele come aliado a não higiene bucal do sujeito? Sem contar que o herói é um dentista (Dr.Schultz). Interessante que há o contraste com os lindos e brancos dentes dos negros... Raça inferior com mais saúde e vigor físico? Doce ilusão, Candie, doce ilusão.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

ESTREIAS DA SEMANA - 18 de Janeiro


Django Livre
O Ultimo Desafio
Amor
Sammy 2

Confira agora os filmes que chegam às telas em 18 de janeiro .

Django Livre

Django (Jamie Foxx) é um escravo liberto que, sob a tutela de um caçador de recompensas alemão (Christoph Waltz), parte para encontrar e libertar a sua esposa (Kerry Williams) das garras do fazendeiro Calvin Candie (Leonardo DiCaprio). Indicado ao Oscar de filme, roteiro original, fotografia, edição de som e ator coadjuvante (Waltz).
Faroeste - (Django Unchained) EUA, 2012. Direção: Quentin Tarantino. Elenco: Jamie Foxx, Christoph Waltz, Leonardo DiCaprio, Kerry Washington, Samuel L. Jackson, Don Johnson, Kerry Williams, James Remar, Walton Goggins. Duração: 165 min. Classificação: 16 anos.

O Último Desafio

Um solitário xerife de fronteira (Arnold Schwarzenegger), ao lado de seus assistentes, tem a missão de impedir que um chefão do narcotráfico (Eduardo Noriega) em fuga pelos EUA chegue à fronteira mexicana em um super-carro, a 300 Km/h.
Ação - (The Last Stand) EUA, 2013. Direção: Kim Jee-woon. Elenco: Arnold Schwarzenegger, Forest Whitaker, Johnny Knoxville, Eduardo Noriega, Luis Guzmán, Jaime Alexander, Harry Dean Stanton, Zach Gilford, Rodrigo Santoro. Duração: 107 min. Classificação: 14 anos.

Amor

Um casal francês octogenário precisa ajustar sua rotina quando ela tem um derrame que limita seus movimentos e ele passa a viver em função dos cuidados médicos dela. Indicado ao Oscar de melhor filme, filme estrangeiro, diretor, roteiro original e melhor atriz (Emmanuelle Riva).
Drama/Romance - (Amour) França/Alemanha/Áustria, 2012. Direção: Michael Haneke. Elenco: Emmanuelle Riva, Jean-Louis Trintignant, Isabelle Huppert, Alexandre Tharaud, William Shimell. Duração: 127 min. Classificação: 14 anos.

Sammy: A Grande Fuga

Continuação da aventura da tartaruga marinha Sammy, que é capturada por humanos e levada para um aquário submarino. Com exibição em 3D.
Animação - (Sammy's Avonturen 2) Bélgica, 2012. Direção: Vincent Kesteloot, Ben Stassen. Vozes: Wesley Johnny, Isabelle Fuhrman, Billy Unger. Duração: 92 min. Classificação: livre.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

GLOBO DE OURO 2013

Globo de Ouro 2013: conheça os vencedores!
Rafael Morais
14 de janeiro de 2013.

Fonte: Getro

A 70ª edição do Globo de Ouro que aconteceu neste domingo (13/01) foi marcada pela distribuição das estatuetas entre os concorrentes, sem que apenas um filme dominasse em várias categorias. Marcado por algumas surpresas, o prêmio, oferecido pela Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood, é considerado pouco relevante como prévia do Oscar.
Os Miseráveis foi o mais premiado, escolhido como Melhor Filme (Comédia ou Musical), vencendo também nas categorias de Ator de comédia ou musical (Hugh Jackman) e Atriz Coadjuvante (Anne Hathaway). Argo foi escolhido como Melhor Filme (Drama), com Ben Affleck levando também o prêmio de Melhor Diretor. Lincoln, o favorito ao Oscar, foi lembrado apenas no reconhecimento a Daniel Day-Lewis, escolhido como Melhor Ator de Drama por sua notável interpretação.
Dois Globos – Melhor Roteiro para Quentin Tarantino e Melhor Ator Coadjuvante para Christoph Waltz – foram para Django Livre, um western que vem dividindo críticos e plateias. Jessica Chastain foi agraciada como Melhor Atriz por A Hora Mais Escura e em seu discurso homenageou à diretora Kathryn Bigelow e a importância da presença feminina “livre de estereótipos”, no cinema.
O momento mais emotivo da noite ficou a cargo de Jodie Foster, homenageada pelo conjunto da obra com o troféu Cecil B. de Mille.  A atriz, de 50 anos de idade, que atua desde os três, fez um discurso inflamado sobre privacidade, homossexualidade e a vida “dificil” no meio artístico.
Entre as séries de TV, a grande surpresa ficou por conta da inovadora e controvertida série Girls da HBO, vencedora como Melhor Série de Comédia (desbancando pesos pesados como Big Bang Theory e Modern Family) e Melhor Atriz na mesma categoria para sua criadora Lena Dunham.Homeland, escolhida Melhor Série Dramática, ainda rendeu prêmios para seus dois protagonistas, Claire Danes e Damien Lewis, como Melhor Atriz e Ator respectivamente, na mesma categoria.
CONFIRA OS VENCEDORES QUE O 21º VIDEOCAST JÁ HAVIA PREVISTO :
Melhor Filme Dramático
Argo
Melhor Ator em Filme Dramático
Daniel Day-Lewis (Lincoln)
Melhor Atriz em Filme Dramático
Jessica Chastain (A Hora Mais Escura)
Melhor Filme de Comédia ou Musical
Os Miseráveis
Melhor Ator em filme de Comédia ou Musical
Hugh Jackman (Os Miseráveis)
Melhor Atriz em filme de Comédia ou Musical
Jennifer Lawrence (O Lado Bom da Vida)
Melhor Diretor
Ben Affleck (Argo)
Melhor Roteiro
Quentin Tarantino (Django Livre)
Melhor Atriz Coadjuvante
Anne Hathaway (Os Miseráveis)
Melhor Ator Coadjuvante
Christoph Waltz (Django Livre)
Melhor Longa de Animação
Valente
Melhor Filme em Língua Estrangeira
Amour (Áustria)
Melhor Canção Original
Adele por “Skyfall” (007 Operação Skyfall)
Melhor Trilha Sonora Original
Mychael Danna (As Aventuras de Pi)
Melhor Série Comédia ou Musical
Girls
Melhor Atriz em Série de Comédia ou Musical
Lena Dunham (Girls)
Melhor Ator em Série de Comédia ou Musical
Don Cheadle (House of Lies)
Melhor Série Dramática
Homeland
Melhor Atriz em Série Dramática
Claire Danes (Homeland)
Melhor Ator em Série Dramática
Damian Lewis (Homeland)
Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Telefilme
Maggie Smith (Downton Abbey)
Melhor Ator Coadjuvante em Série, Minissérie ou Telefilme
Ed Harris (Game Change)
Melhor Minissérie ou Telefilme
Game Change
Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme
Julianne Moore (Game Change)
Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme
Kevin Costner (Hatfiels & McCoys)


domingo, 13 de janeiro de 2013

21º Videocast Pipoca e Rapadura

Por Rafael Morais, Leandro Nacle e Emanuel Ponto.
14 de janeiro de 2013.

Leandro Nacle, Rafael Morais e Emanoel Ponto comentam sobre os lançamentos do cinema para 2013 e ainda premiam o vencedor da PROMO NATAL.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

ESTREIAS DA SEMANA - 11 de janeiro


Oscar 2013


Acompanhe a lista completa dos indicados ao Oscar 2013.
Rafael Morais
11 de janeiro de 2013
Fonte: Getro
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood divulgou hoje a lista dos indicados ao Oscar 2013. O anúncio foi feito por Seth MacFarlane (diretor de Ted), o mestre de cerimônias da premiação e a atriz Emma Stone (O Espetacular Homem-Aranha).
Lincoln, de Steven Spielberg, lidera a lista com 12 indicações, incluindo Melhor Filme, Diretor e Ator (Daniel Day Lewis). A maior surpresa foi a presença de Quvenzhané Wallis (Indomável Sonhadora), de apenas nove anos, entre as concorrentes da categoria Melhor Atriz. A entrega do Oscar acontece em 24 de fevereiro, em Los Angeles. Confira abaixo todos os indicados:
MELHOR FILME
A Hora Mais Escura
Lincoln
O Lado Bom da Vida
Os Miseráveis
Argo
As Aventuras de Pi
Indomável Sonhadora
Amour
Django Livre
MELHOR DIRETOR
Steven Spielberg (Lincoln)
Michael Haneke (Amour)
Benh Zeitlin (Indomável Sonhadora)
Ang Lee (As Aventuras de Pi)
David O. Russell (O Lado Bom da Vida)
MELHOR ATOR
Daniel Day-Lewis (Lincoln)
Denzel Washington (O Vôo)
Hugh Jackman (Os Miseráveis)
Bradley Cooper (O Lado Bom da Vida)
Joaquin Phoenix (O Mestre)
MELHOR ATRIZ
Jessica Chastain (A Hora Mais Escura)
Naomi Watts (O Impossível)
Jennifer Lawrence (O Lado Bom da Vida)
Emmanuelle Riva (Amour)
Quvenzhané Wallis (Indomável Sonhadora)
MELHOR ATOR COADJUVANTE
Robert De Niro (O Lado Bom da Vida)
Christoph Waltz (Django Livre)
Philip Seymour-Hoffman (O Mestre)
Tommy Lee Jones (Lincoln)
Alan Arkin (Argo)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Sally Field (Lincoln)
Anne Hathaway (Os Miseráveis)
Jacki Weaver (O Lado Bom da Vida)
Helen Hunt (As Sessões)
Amy Adams (O Mestre)
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Michael Haneke (Amour)
Quentin Tarantino (Django Livre)
John Gatins (O Vôo)
Wes Anderson e Roman Coppola (Moonrise Kingdom)
Mark Boal (A Hora mais Escura)
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Chris Terrio (Argo)
Lucy Alibar e Benh Zeitlin (Indomável Sonhadora)
David Magee (As Aventuras de Pi)
Tony Kushner (Lincoln)
David O. Russell (O Lado Bom da Vida)
MELHOR FILME ESTRANGEIRO
Amor de Michael Haneke (Austria)
No de Pablo Larraín (Chile)
War Witch de Kim Nguyen (Canadá)
A Royal Affair de Nikolaj Arcel (Dinamarca)
Kon Tiki de Joachim Ronning e Espen Sandberg (Noruega)
MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
Detona Ralph
Frankenweenie
ParaNorman
Piratas Pirados!
Valente
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
Anna Karenina
As Aventuras de Pi
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
Lincoln
Os Miseráveis
MELHOR FOTOGRAFIA
007 – Operação Skyfall
Anna Karenina
As Aventuras de Pi
Django Livre
Lincoln
MELHOR FIGURINO
Anna Karenina
Branca de Neve e o Caçador
Espelho, Espelho Meu
Lincoln
Os Miseráveis
MELHOR MONTAGEM
A Hora Mais Escura
Argo
As Aventuras de Pi
O Lado Bom da Vida
Lincoln
MELHOR MAQUIAGEM
Hitchcock
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
Os Miseráveis
MELHORES EFEITOS VISUAIS
As Aventuras de Pi
Branca de Neve e o Caçador
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
Prometheus
Os Vingadores
MELHOR EDIÇÃO DE SOM
007 – Operação Skyfall
Argo
As Aventuras de Pi
Django Livre
A Hora Mais Escura
MELHOR MIXAGEM DE SOM
007 – Operação Skyfall
Argo
As Aventuras de Pi
Lincoln
Os Miseráveis
MELHOR TRILHA SONORA
007 – Operação Skyfall
Anna Karenina
Argo
As Aventuras de Pi
Lincoln
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
“Before My Time” – Chasing Ice
“Everybody Needs a Best friend” – Ted
“Pi’s Lullaby” – As Aventuras de Pi
“Skyfall” – 007 – Operação Skyfall
“Suddenly” – Os Miseráveis
MELHOR DOCUMENTÁRIO
5 Broken Cameras
The Gatekeepers
How to survive a Plague
The Invisible War
Searching for Sugar Man
MELHOR DOCUMENTÁRIO CURTA-METRAGEM
Inocente
King’s Point
Mondays at Racine
Open Heart
Redemption
MELHOR CURTA-METRAGEM
Asad
Buzkashi Boys
Curfew
Death of a Shadow
Henry
MELHOR CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO
Adam Dog
Avião de Papel
Fresh Guacamole
Head Over Heels
Maggie Simpson in the Longest Daycare